Medo do quê? De errar, de falhar? Podemos ter medo de perder alguém que amamos, da doença... o resto é a prova que estamos a viver. Amar a vida foi repetido ao longo da noite, durante a apresentação do novo livro da Cláudia.
Conheci a Cláudia no mestrado, é uma jovem jornalista de imprensa, o seu trabalho é reconhecido, porque fá-lo com uma generosidade gigante. E imediato quando lemos os seus trabalhos. O número de pessoas que estava na Fnac, ontem a noite, deixou-a nervosa, grata e muitíssimo feliz. Conhecer algumas das pessoas que fazem parte das '' historias de coragem no palco da realidade''.
Este fim de semana vou começar a ler o livro, certamente que vou emocionar-me, vou sentir necessidade de vir aqui escrever sobre algumas das historias. Hoje fica a enorme admiração que eu sinto pela a Cláudia, por a sua paixão pela a vida, por criar projectos novos. Acima de tudo por sentir-se inspirada em contextos muito difíceis, para a maior parte de nós.
A autora deste livro passou anos pelos os corredores dos hospitais: como jornalista; como familiar; como cuidadora; como pessoa que ama. E incrível ler a forma como ela relata estes casos - uns mais próximo, outros tão próximos. (...) A Cláudia sentiu esta necessidade de olhar para lá da doença e trazer para este livro, retratos que vão para além do diagnóstico medico. As vinte historias passam-se no ''intervalo da vida''. E prolongam-se para uma segunda parte, rumo à vitoria. A vitoria dos que amam. Fernanda Freitas, excerto do texto da contracapa.
Conheci a Cláudia no mestrado, é uma jovem jornalista de imprensa, o seu trabalho é reconhecido, porque fá-lo com uma generosidade gigante. E imediato quando lemos os seus trabalhos. O número de pessoas que estava na Fnac, ontem a noite, deixou-a nervosa, grata e muitíssimo feliz. Conhecer algumas das pessoas que fazem parte das '' historias de coragem no palco da realidade''.
Este fim de semana vou começar a ler o livro, certamente que vou emocionar-me, vou sentir necessidade de vir aqui escrever sobre algumas das historias. Hoje fica a enorme admiração que eu sinto pela a Cláudia, por a sua paixão pela a vida, por criar projectos novos. Acima de tudo por sentir-se inspirada em contextos muito difíceis, para a maior parte de nós.
A autora deste livro passou anos pelos os corredores dos hospitais: como jornalista; como familiar; como cuidadora; como pessoa que ama. E incrível ler a forma como ela relata estes casos - uns mais próximo, outros tão próximos. (...) A Cláudia sentiu esta necessidade de olhar para lá da doença e trazer para este livro, retratos que vão para além do diagnóstico medico. As vinte historias passam-se no ''intervalo da vida''. E prolongam-se para uma segunda parte, rumo à vitoria. A vitoria dos que amam. Fernanda Freitas, excerto do texto da contracapa.
