segunda-feira, julho 21, 2008

Festival Marés Vivas 2008

No Sábado fomos a Vila Nova de Gaia para vermos ao vivo James.

Dificilmente Vila Nova de Gaia vai assistir a um concerto melhor do que o de Sábado. Na saída eu vinha com a certeza que James dificilmente terão um público melhor acompanha-los. Quem nunca tinha assistido ao vivo foi peremptório - muito bom! O Nando é fã de James há anos. No ano passado gostei muito. Este ano acho indescritível. Pelos os James que ficaram rendidos ao público de Vila Nova de Gaia. Os dois minutos do Sometimes entoado pelo o público, sem qualquer instrumento foi arrepiante. Viu-se no rosto do Tim Booth a assistir ao concerto que o público estava a dar.

O novo álbum, no Sábado ganhou outra dimensão. Ouviu-se muito obrigado repetidamente. Pouco faltava para as 4 da manhã quando eles despediram-se com o até breve, até já.


O carisma do Tim Booth é indiscutível. É fascinante em palco. Tem uma voz que pouco ou nada é diferente do resultado de trabalho de estúdio. Mas a experiência da banda também é enorme.

Na última música eles encheram o palco com o pessoal do público.
Surpresa: Macy Gray. O Carlos era o único que já a tinha visto ao vivo. Na primeira parte de Lenny Kravitz há uns anos. Eu não sou seguidora mas rendi-me. Abriu o concerto com músicas menos conhecidas. A postura dela em palco é única. O vestido comprido cor de rosa, de luvas altas e botas. A sensualidade da voz (de quem acabou de acordar) agarra-nos. Houve um momento que percebemos que o público já estava rendido.

A versão do Creep: momento único - no Youtbe -. O Still: idem. Ela apresentou-se com a melhor banda do mundo.... as coristas tiveram solos que nos deixaram rendidos.

Paisagem de fundo: Porto à noite e o Rio Douro