Caras mulheres portuguesas, andando pelo areal, aqui o sujeito tem reparado na grande aflição da pátria. Não, não falo da dívida. Falo, isso sim, do vosso ego, caras conterrâneas. Enquanto palmilham dunas e praias, Vossas Mercês queixam-se dos vossos mui generosos corpos. É o quadril que está a mais, é a coxa que é muito carnuda. Com o espírito científico de sempre, o sujeito tem olhado para aferir a veracidade da auto-crítica, mas, ora essa, não tem visto nada de mal.