Pensei onde é que está a Valentina.
Vim cá fora ligar-lhe. Fazes ideia de quem é que está almocar aqui no Besun** (não vá o Sr. Jorge ser um leitor do meu espaço)? Miguel Sousa Tavares. O meu MST? Estou ainda tão longe, p.f., pede-lhe um autografo.
Caramba! Daquele homem não sei qual é a resposta que pode vir dali.
Quando volto à mesa, apito o pedido da Valentina. A Xana com muita espontaneidade: eu vou lá.
Ganhou coragem, perdeu o apetite, levantou-se, dirigiu-se a ele e pediu. Com grande simpatia, ele perguntou a quem deveria dirigir a dedicatória. À saida voltámos a agradecer e ele retribuiu.
Neste Fim-de-semana, num congresso, o laboratório vai oferecer uma centena de exemplares do Rio das Flores. A Elisabete lembrou-se que há um livro na mesa do Gestor do Produto (que por acaso até estava fora) e foi buscá-lo. A Xana voltou a descer ao restaurante. O MST incrédulo. Foi buscar um livro? Ela respondeu que a dedicatória deveria ser feita no livro. Ele concordou e escreveu.
Foi engraçado ver a Xana entregar o livro à Valentina, ver a reacção da Valentina. Estava vaidosa com a surpresa e com a dedicatória.
Há muito tempo que queria colocar aqui um post sobre a Valentina. Passou de colega a amiga há algum tempo.